quarta-feira, 14 de julho de 2010

É possível conciliar tempo, dinheiro e família?

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Rápido. Tudo tem acontecido muito rápido e as mudanças impostas pelas invisíveis leis do alto desempenho recaem cada vez mais intensas sob os ombros de muitas famílias. Participar dos momentos familiares, educar os filhos para a cidadania, praticar exercícios, sustentar hábitos saudáveis, destacar-se no trabalho e ainda manter uma vida social satisfatória parecem atividades impossíveis de serem realizadas de forma complementar. Para muitos, são mesmo.

A verdade é que ninguém gostaria que fosse assim, mas, ao mesmo tempo, poucos desligam o piloto automático por alguns instantes e se concentram em avaliar sua situação pessoal e profissional de forma séria, determinante. Prioridade. Esta é a palavra-chave ignorada por muitos e que gera infindáveis discussões a respeito de carreira, dinheiro e prosperidade. Tais debates, sempre desgastantes, trazem a você meu desabafo.

Afinal de contas, é de se esperar que alguém equilibrado, coerente, afirme que sua prioridade é a qualidade de vida, a família e seus filhos. Não é. Estes são, cada vez mais, apenas pretextos para desafios profissionais cada vez maiores, mais complicados e exigentes. Está claro que trabalhar é mais do que uma opção, é um estilo de vida e uma necessidade. Trabalhar demais, no entanto, é uma escolha.

O desafio de viver!
Confesso que abordar este assunto gera um certo desconforto. Tudo porque temos como modelo de sucesso empreendedores, profissionais e celebridades viciadas em trabalho, com famílias destroçadas, pouquíssimos amigos e muito pouco tempo de lazer. Também porque certas famílias evitam tratar de tais problemas, o que significaria mexer na sua zona de conforto.

Na era da comunicação, que ironia, presenciamos cada vez mais casamentos "remotos". O marido aqui, a esposa e os filhos lá e um fim de semana para os momentos familiares. Alguns casais amigos meus afirmam, categoricamente, que o relacionamento só funciona com a semana os separando - ou, do contrário, a saudade seria menor e as discussões maiores e mais perigosas. E o número de separações/divórcios, que só tem aumentado? Que modelo de família queremos construir? Queremos construir família?

Trabalhar demais é bom?
Na raiz da questão está o cada vez mais pesado fardo do trabalho. Fardo? Pois é, muitos brasileiros têm no trabalho sua fonte de renda para o consumo e realização de desejos. O dinheiro decorrente do trabalho serve, na maioria dos casos, para comprar, gastar e envolver-se na aparente sensação de liberdade e independência.

O resultado é que trabalha-se cada vez mais, com a certeza de que assim a família terá melhores oportunidades, mais felicidade e condições de prosperar como conjunto. E os pais dedicam-se ao trabalho durante 10, 12, 14 horas com esse nobre objetivo. Está na moda ser viciado em trabalho, ser workaholic. Aliás, parece que não está na moda ser "preguiçoso" segundo a visão do amigo Eduardo Cupaiolo. Certo dia, os viciados descobrem que o filho cresceu, não os respeita como gostariam e que os planos foram dando lugar aos gestos consumistas.

Mas a justificativa está na ponta da língua: "Se não for assim, me mandam embora e contratam outro", "Sem todo esse esforço, nossos concorrentes vão ter mais destaque", "Minha família compreende esses sacrifícios porque sabe que faço isso para que possamos ter mais qualidade de vida", "Só cresce na empresa quem trabalha muito e se dedica aos jogos corporativos" e por ai vai. Você e eu poderíamos preencher todo este espaço com desculpas deste tipo. Sugiro que faça uma reflexão a partir das perguntas:

Você fica mais excitado com o seu trabalho do que ao lado de sua família e com os momentos ao lado de amigos?
Leva trabalho para casa? Para a cama? E nos finais de semana?
Sua família ou amigos desistem de esperá-lo quando sabem que você está vindo do trabalho?
Você fica impaciente e é pouco compreensivo com pessoas que tem outras prioridades além do trabalho? Como é para você ouvir "As 17h não posso me reunir porque preciso sair para fazer meu treino de corrida"?
Você fica irritado quando alguém pede para você trabalhar menos ou deixar de trabalhar por alguns instantes?
Você trabalha ou lê durante refeições?
Qual o legado deixado?
Depois de muito trabalhar e se sacrificar, resta aceitar, já na hora de se aposentar ou durante a terceira idade, que a vida passou rápido e que o "possível" foi feito. O possível, que é bem diferente do importante, do relevante. O resto fica como puro desejo. Desejo de ter economizado e investido para ter mais durante a aposentadoria, de ter trabalhado menos para passar mais tempo com a família ou de ter praticado exercícios para minimizar os problemas de saúde, para ficar em poucos exemplos. Tudo isso já foi possível, mas não era relevante. Prioridade, lembra?

Utopia?
Eu passei por tudo isso. Cheguei a achar que passar por privações, experiências amargas de trabalho, ambientes corporativos recheados de tirania e problemas de saúde eram passos obrigatórios para uma vida plena, com dinheiro em caixa e possibilidades de realização pessoal/profissional. Fui na onda e acabei literalmente destruído. Depois percebi que nada disso é necessário para quem quer viver sua vida dentro dos limites do bom senso. De verdade.

Sem nenhuma vergonha, deixo aqui meu testemunho: morei cerca de 6 anos em São Paulo, de onde viajava de quatro a cinco dias por semana. Lá, começava a trabalhar às 8h e voltava depois de 20h para casa. Então tive um colapso no trabalho e problemas sérios de saúde. Meu casamento ruiu e veio a separação. Para alguns, eu tinha tudo (carreira promissora, reconhecimento, emprego, isso e aquilo). Na verdade, eu não tinha nada.

Então voltei para o sul de Minas, onde hoje programo minha agenda para no máximo dois dias fora de casa, acordo as 8h e trabalho das 9h às 17h, corro 50 km por semana e tenho uma alimentação balanceada. Finalmente estou vivo. Tenho tempo para manias, família, amor, livros, amigos, viagens e o que mais você imaginar.

Como vê, não sou demagogo. Babaquice por babaquice, prefiro a visão piegas de gente comum que encontra na vida simples inúmeras razões para ser feliz. Essa coisa de sucesso a qualquer custo, trabalho escravo e dedicação total ao trabalho pode torná-lo alguém muito influente, até rico e com muito patrimônio, está certo! Mas não inveje minha qualidade de vida e sossego. Prioridade, de novo, lembra? Uai…

Lucro líquido no Tesouro Direto e na caderneta de poupança - 14.04.2010



Neste áudio, Mauro Halfeld diz que o tesouro Direto tem um rendimento ligeiramente maior que a poupança, já tirando o IR e a Taxa de Custódia. No curto prazo é mais difícil de notar esta diferença. ENtretanto, o toque que ele dá é que o governo brasileiro deve mexer já-já no rendimento da poupança, explicando que um país com economia estável não consegue manter a remuneração de 6% líquido de impostos por muito tempo.

Como elaborar seu orçamento?

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O orçamento pode ser dividido, basicamente, em quatro passos. Confira:

Primeiro passo: calcule sua renda
A maioria das pessoas começa o seu orçamento do lado errado: pelas despesas, quando o ponto de partida deveria as receitas. Pense a respeito: você deve gastar de acordo com o dinheiro que tem disponível, certo?

Pode-se dizer, então, que as receitas (quanto você ganha) definem o seu poder de consumo. Seus gastos devem se adaptar a essa realidade.

E o que entra nessas receitas? Inclua aqui o seu salário, rendimento com aplicações financeiras, ou aluguel.

Observe seu holerite:

Você entende bem o recebimento do seu salário? Se a sua remuneração hoje é de R$ 2 mil, isso não significa que esse dinheiro estará efetivamente na sua conta bancária todo mês. Já parou para analisar os descontos? Lembre-se: o valor que lhe interessa, no orçamento, é o salário líquido.

Fa
ça um teste. Respondendo às questões abaixo, você conseguirá saber o quanto conhece da sua própria receita! 
  • qual é o seu salário bruto (antes da incidência dos impostos e das contribuições)?
  • quais os descontos que aparecem no seu holerite?
  • que período de pagamento o seu contracheque cobre?
  • quanto, do seu salário bruto, você deduz para pagamento de um plano de aposentadoria?
  • qual o valor atual do seu salário líquido?
  • quanto você estima receber (em salários) anualmente?
Um lembrete: só coloque na "lista" o que efetivamente você receber: uma estimativa de bonificação ou a possibilidade de receber comissão por um serviço não deve ser considerada. Afinal, ela pode não vir e contar com o dinheiro antes da hora pode ser um problema!

Da mesma forma, limites do seu cheque especial e do cartão de crédito não entram na definição da sua receita mensal. Lembre-se: o crédito deve ser utilizado de forma consciente.


Segundo passo: analise os seus gastos

Agora é hora de listar todas as suas despesas. Primeiro, você deve relacionar as fixas, ou seja, aquelas que não costumam variar (aluguéis, salários de empregados domésticos, encargos sociais e trabalhistas etc.).

Ainda nas despesas, reflita muito bem sobre os gastos semi-variáveis (alimentação, conta de luz, água, telefone etc.) e os variáveis (roupas, calçados, presentes, viagens, cinema, tarifa bancária etc.).

Procure analisar muito bem os gastos invisíveis: são pequenas despesas do dia-a-dia que levam o dinheiro da família sem que ninguém perceba: o lanche da escola do seu filho, o cafezinho antes do trabalho, as revistas que vocês compram e pouco lêem são alguns exemplos.

Faça uma experiência para começar: aproveite o próximo mês para juntar todos os recibos que receber e, caso identifique algum outro item que merece atenção, inclua-o no seu orçamento.

(Caso você não esteja pagando o saldo total de seus cartões de crédito todo mês, não deixe de acompanhar quanto o banco está cobrando de você, bem como quanto você pagará e quanto de 
juros será adicionado aos saldos ao quitar suas contas).

Terceiro passo: calcule a diferença

Depois de ter criado seu orçamento, você precisa guardar os dados de sua renda e despesas reais.

Essas informações o ajudam a entender quaisquer diferenças entre o valor que você orçou (Orçamento) e o que você gastou realmente (Despesa Real) no mês ou período.

Pode-se dizer que essa é a hora da verdade! Compare o quanto recebe com aquilo que gasta. Qual é a sua situação?

Quarto passo: acompanhamento, cortes e metas

Caso esteja gastando menos ou em linha com o que ganha, vale a pena refletir sobre a qualidade destes gastos.

Se estiver com o orçamento equilibrado, mas não estiver poupando, procure cortar gastos, de forma a investir ao menos 10% daquilo que recebe. Tenha como meta montar uma reserva de emergência equivalente a ao menos seis meses de suas despesas correntes.

Se você está gastando mais do que recebe, não há alternativa, a não ser cortar gastos. Converse com sua a família, todos devem estar envolvidos nesse esforço. Mesmo que seja o responsável financeiro pela família, não é o único a gastar, de forma que todos devem estar envolvidos neste objetivo.

Aspectos nem sempre considerados na escolha de sua nova moradia

http://seufuturofinanceiro.blogspot.com/2010/03/aspectos-nem-sempre-considerados-na.html

Entre outros o preço total, taxa anualizada de juros, prazo de pagamento, quantidade de cômodos são todos aspectos importantes (leve sempre em conta a quantidade de seus dependentes, acidentais ou premeditados, atuais ou por vir). Antes de fechar o negócio da compra , faça a si a pergunta: é vendável?
Alguns outros aspectos também devem ser devidamente pesados na hora da escolha.
A diversidade dos meios de transporte a disposição nas grandes metrópoles capitais dos Estados da Federação e que chegam ao local da moradia, são igualmente importantes nos dias de hoje. Trabalhar o mais próximo da moradia deve igualmente ser uma das suas preocupações preponderantes. O bairro e/ou rua dispõe nas proximidades algum Shopping Center, supermercado e outros comércios como farmácia, açougue, padaria etc? Posso também ir a pé fazer compras é uma boa pergunta alternativa.
Analise com cuidado o trânsito (fluxo) atual na própria rua e imediações (uma ou duas mãos para os veículos) e a entrada/saída da sua garagem. O futuro certamente reservará para o Metrô um papel preponderante em cidades que já dispõe deste meio de transporte ou mesmo estando atualmente em construção. Pense nisto; nas grandes metrópoles a maioria das principais artérias e mesmo secundárias provocarão congestionamentos monumentais em futuro próximo. Os fabricantes de carros e as Prefeituras não estão nem aí caso houver mais carros circulando que quilômetros de vias públicas trafegáveis! Preventivamente já adquira sua bicicleta.
Caso a moradia for um apartamento, verifique a situação das casas antigas próximas ou encostados, em relação a eventual construção de novos prédios que possam obstruir ou dificultar insolação e visibilidade atualmente existente.
Analise também a teórica ou real proximidade de janelas de prédios e casas vizinhas que possam invadir a intimidade de sua moradia. Persianas de qualidade que alternativamente dêem boa insolação e possam também obscurecer o ambiente interno são muito importantes! Conheça também em apartamentos as inconveniências dos andares muito baixos (barulho da rua ou dos espaços coletivos nos quais brincam crianças ou perambulam adolescentes até altas horas...) ou do ultimo andar (potenciais infiltrações que jamais param de pingar).
Para pessoas que preferem ambientes tranqüilos, recomendo moradias em ruas residenciais de subúrbio e apartamentos de fundo e para aquelas que apreciam a agitação, ruas de movimento, apartamentos de frente, não esquecendo também os inconvenientes desta opção. 
Lembrem-se que é praticamente impossível prevenir todas as mudanças que ocorrem em uma cidade dinâmica, mas não custa lembrar aquelas por mim assinaladas. Caro leitor(a), faça uma listagem por escrito de fatores fundamentais que você exige e de outros que gostaria que estivessem presentes na moradia dos seus sonhos, mas lembre sempre que algo perfeito, enquadrando todas as suas expectativas não existe. Mastigar e chupar cana ao mesmo tempo ainda não é possível.
Meu livro “Seu Futuro Financeiro, da Editora Campus Elsevier, apesar da 1ª edição ser de 1999, (está hoje na 16ª edição), contém 20 páginas com importantes indicações a respeito de compra e locação de imóveis.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Detalhista ou generalista: qual a sua forma de lidar com o orçamento?

Você é do tipo que fotografa a rosa ou todo o jardim no qual ela está plantada? É daqueles que olha a árvore ou toda a paisagem do quadro?

Você deve estar se perguntando: e o que tudo isso tem a ver com o meu orçamento? Pois saiba que a sua forma de ver as coisas, seja ela detalhista ou generalista, pode indicar a maneira como você lida com seu dinheiro.

Preso aos detalhes
Se na pergunta acima você respondeu que fotografa a rosa, significa que você é detalhista. Ou seja, que organiza as coisas minuciosamente e tem uma forma particular de lidar com o dinheiro.

O detalhista anota tudo na agenda: os gastos diários com almoço, sobremesa, transporte e até a gorjeta que deu para o guardador de carros . Quem possui esta personalidade é capaz de saber, exatamente, onde está o dinheiro que ganhou, quanto e quando gastou e quanto sobra para o resto do mês.

Esta pode ser a forma ideal de manter as contas em dia. Tendo plena consciência de toda a receita e despesa, incluindo gastos eventuais, fica mais fácil trabalhar com um orçamento bem dentro da realidade.

O único cuidado a tomar é o de não se tornar um escravo do dinheiro e de deixar que cuidados excessivos com as finanças o transformem em um pão-duro.

Visão geral
Ao contrário do detalhista, o generalista prefere uma visão do todo, pensando nos gastos de uma forma geral. Por exemplo, na planilha de orçamento do generalista, não estão especificados todos os custos, detalhadamente, mas, sim, de forma geral: gastos com mensalidade escolar, casa , transporte, refeições em geral.

Sabendo controlar, essa é uma forma prática de saber para onde vai o dinheiro. No entanto, quem não souber se organizar pode se perder nas contas, principalmente com gastos inesperados.

Certo e errado
Entre o detalhista e o generalista, não é possível afirmar quem está certo ou errado na gestão de suas finanças. E quem estiver na dúvida sobre qual perfil adotar, é melhor avaliar suas atitudes.

Os mais organizados podem até conseguir ter uma visão geral, mas preferem detalhar tudo, enquanto que os menos adeptos à organização podem gostar mais da visão geral, mas devem ter mais sucesso detalhando os gastos.

Fonte: Infopessoal

Dicas de Finanças Domésticas para Mulheres


As mulheres de hoje enfrentam dificuldades imensas. Além do compromisso de controlar suas finanças pessoais, de cuidar dos afazeres domésticos, de criar os filhos, de trabalhar fora para aumentar o orçamento, elas ainda precisam cuidar das finanças domésticas. Muitas mulheres acabam mergulhadas em tantos afazeres que acabam não dando a devida atenção para as finanças domésticas. As finanças de casa precisam ser administradas com inteligência, senão a pessoa pode ser ver atolada em uma montanha de contas com dinheiro insuficiente para pagá-las. Isso pode gerar não só uma crise financeira, mas uma crise familiar. Estudos indicam que a falta de dinheiro ou assuntos relacionados ao dinheiro são culpados por uma boa porcentagem de brigas no casamento. E muitas destas brigas acabam em divórcio.

O que fazer para organizar melhor as finanças domésticas? Bem, o primeiro passo é pegar todas as contas existentes e classificá-las a partir da mais importante para a menos importante. Exemplo de itens que devem estar no topo da lista: financiamento da casa ou aluguel, energia, água, condomínio, impostos de moradia etc. Tais contas não podem deixar de serem pagas. Contas com tamanha importância não podem ser deixadas no fundo da lista. Se você não pagar a energia, ela será cortada. Se você não pagar o imóvel, você poderá perdê-lo. Então evite adiar o pagamento de contas essenciais, como estas listadas.

No decorrer da lista vá elencando as contas menos importantes, tais como: TV a cabo, restaurantes, Internet, etc. As contas menos importantes remetem a coisas que você compra e paga, mas que não são necessárias. Elas são supérfluos, que muitas vezes podem tomar boa parte do orçamento doméstico. Coloque nos últimos lugares da lista itens que você pode viver perfeitamente sem eles. Como experiência pessoal, coloquei até uma torneira elétrica e o ar-condicionado. Se forem mal usados, tais aparelhos podem dobrar o valor da energia gasta no mês.

O próximo passo é começando na parte inferior da lista, ir eliminando itens que são extremamente supérfluos. Determine se cada item que você está gastando é realmente necessário para a sobrevivência de sua família. Por exemplo, se você vê TV apenas 1 vez por semana ou apenas alguns minutos por dia, talvez valha a pena você cortar a TV a cabo. Atualmente, uma operadora de TV a cabo regular cobra em média 90 reais por um pacote semi-completo. Em um ano, você gastaria 1080,00 reais, fora a taxa de instalação e a compra da antena receptora. Este é apenas um exemplo. Você ficará surpresa ao ver as coisas que você pode cortar ou reduzir, e o quanto de dinheiro poderá economizar.

Autor: Jorge Henrique M. Cavalcante